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O que é a Onfaloplastia?
Onfaloplastia é o nome da cirurgia estética do umbigo. Ela tem indicação na maioria das vezes para os casos de excesso de gordura e pele na região, após a gravidez, pessoas que sofreram com o efeito sanfona ou saíram da obesidade, portadores de hérnia umbilical e ainda quando o umbigo apresenta um formato inestético congênito.
Quem pode se submeter à Onfaloplastia?
A Onfaloplastia está indicada para pacientes que perderam muito peso ou passaram por efeito safona, mulheres que passaram por uma gestação. Normalmente as pessoas que acumulam excesso de gordura ou pele na região abdominal costumam estar sujeitas a deformações no umbigo.
Além disso, certos formatos, como por exemplo, uma cavidade excessivamente profunda do umbigo ou sua projeção em demasia, e as hérnias umbilicais também são algumas das indicações para se realizar a correção estética da área.
Quais medidas devem ser tomadas no período de preparação da cirurgia?
O paciente precisa estar em condições perfeitas de saúde antes de se submeter a qualquer tipo de cirurgia, com doenças sistêmicas, como diabetes e hipertensão, controladas. É importante que os pacientes fumantes deixem de fumar nas três a quatro semanas anteriores e posteriores à cirurgia, já que o tabaco provoca uma alteração na microcirculação e isto pode comprometer seriamente o resultado da cirurgia. Durante o mesmo tempo, devem abster-se, também, de tomar aspirinas e todo medicamento que contenha salicilato, analgésicos não esteroides ou compostos de vitamina E, devido ao risco de sangramento. É recomendável que pacientes obesos emagreçam previamente sempre que possível, também, deve-se considerar a presença de hérnias que, simultaneamente, devem ser tratadas no ato cirúrgico.
Quais os riscos da cirurgia?
As complicações são raras neste tipo de cirurgia, mas é necessário que o paciente conheça claramente os riscos que implica submeter-se a uma onfaloplastia. A necrose e sofrimento cutâneo, embora pouco comuns, são complicações graves que surgem quando a circulação, tanto arterial quanto venosa, está comprometida. E tardiamente as cicatrizes desfavoráveis também podem aparecer, apesar de serem raras.
O que acontece durante a cirurgia?
Uma das técnicas mais comuns consiste em primeiro desenhar a incisão cutânea que será feita. Ela pode ser circular, semicircular, elíptica, quadrangular, lineal vertical ou horizontal, em cruz, ou mesmo em forma de U, T, V, Y.
Depois, trabalhando por meio de incisões muito pequenas e pouco perceptíveis, feitas no fundo do umbigo, o cirurgião removerá o excesso de gordura e tecido, remodelando o umbigo para um formato mais atraente e natural.
Mas as técnicas variam de acordo com o problema apresentado pelo umbigo, que pode ser correção de hérnias, ausência do umbigo, estenose (umbigo fechado) e muitas outras.
O procedimento é feito normalmente com o uso de anestesia local com uso de sedação.
Quais os procedimentos pós - operatórios?
Após a cirurgia, alguns cuidados precisam ser tomados a fim de que a recuperação do paciente seja segura e tranquila.
Fonte: SBCP

Orientações pré e pós operatórias

O que é Enxerto de pele?
A cirurgia de enxerto de pele consiste em um pedaço de pele retirado de uma área (doadora) e transferida à outra (receptora). Após este processo, o tecido implantado adquire um novo suprimento sanguíneo. É utilizado para cobrir partes do corpo que perderam substância cutânea devido a lesões, queimaduras, feridas cirúrgicas ou câncer de pele.
Quais medidas devem ser tomadas no período de preparação da cirurgia?
Previamente à cirurgia, é necessário:
• Fazer exames de laboratório ou avaliação médica;
• Tomar certos medicamentos ou ajustar seus medicamentos atuais;
• Parar de fumar bem antes da cirurgia;
• Evitar tomar aspirina, anti-inflamatórios e medicamentos naturais, pois podem aumentar o sangramento.
Quais os riscos da cirurgia?
Há alguns riscos no procedimento de enxerto de pele, como:
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A ferida infeccionar, sangrar e doer;
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Cicatrizes;
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O enxerto de pele pode não cicatrizar.
O que acontece durante a cirurgia?
O paciente é anestesiado de acordo com a extensão da área a ser reconstruída – pode ser anestesia geral ou local, com sedação. Em seguida, o cirurgião faz a limpeza do leito receptor para eliminar resíduos e tecidos mortos. Na sequência, uma lâmina de pele é retirada de outra parte do corpo do indivíduo para ser fixada com pontos no local danificado.
Este enxerto pode ser de espessura parcial (contém a camada epiderme e parte da derme) ou total (engloba epiderme e toda a derme). O primeiro é utilizado para cobrir regiões extensas que foram danificadas – em geral, casos de queimaduras. Já o segundo, por sua capacidade de imitar a pele normal, é aplicado na reconstituição de pequenas lesões nas pálpebras, face, mãos e dedos.
Quais os procedimentos pós- operatórios?
Após a cirurgia, alguns cuidados precisam ser tomados a fim de que a recuperação do paciente seja segura e tranquila.
Fonte: SBCP

Orientações pré e pós operatórias

O que é Expansão de Tecido?
Expansão de tecido é um procedimento relativamente simples, que permite ao corpo “gerar” pele extra para uso na reconstrução em quase todas as partes do corpo. Um balão expansor de silicone é inserido sob a pele próximo à área a ser reparada e, em seguida, gradualmente preenchido com água salina ao longo do tempo, fazendo com que a pele estique e cresça.
É mais comumente utilizado para a reconstrução de mama após sua retirada, mas, também, é usado para reparar a pele danificada por defeitos congênitos, acidentes, cirurgia e em alguns procedimentos estéticos.
Quem pode se submeter à Expansão de Tecido?
Praticamente qualquer pessoa que precise de pele adicional pode se beneficiar da expansão de tecido, desde crianças a homens e mulheres idosos.
O procedimento é muito utilizado na reconstrução da mama, quando não há pele suficiente para acomodar um implante permanente para restaurar a aparência natural da mulher. Também é uma opção para a reparação ou a substituição de áreas do couro cabeludo, em que o crescimento do cabelo faz com que seja difícil substituir tecido perdido com a pele de outras partes do corpo.
A expansão de tecido geralmente produz excelentes resultados quando reconstrói algumas áreas do rosto e do pescoço, nas mãos, braços e pernas. A expansão pode ser mais difícil nas costas, tronco, ou em demais áreas onde a pele é espessa. Se a área afetada estiver severamente danificada ou com cicatrizes, a expansão provavelmente não é uma opção, pois, o primeiro requisito é que a pele esteja saudável.
Quais os riscos do procedimento?
A expansão de pele pode produzir alguns resultados significativos. Como em qualquer cirurgia, no entanto, há riscos associados à cirurgia e complicações específicas associadas a este procedimento. A preocupação mais comum é a de que o expansor de silicone utilizado no procedimento rompa ou vaze enquanto estiver no corpo. Os expansores são rigorosamente testados e colocados com todo o cuidado e segurança, no entanto, pode haver vazamento.
Se o expansor romper, a solução salina utilizada para encher o expansor é inofensivamente absorvida pelo sistema e o expansor é substituído com um procedimento cirúrgico relativamente pequeno. Uma pequena porcentagem dos pacientes desenvolvem infecção ao redor do expansor. Esta situação pode ocorrer em qualquer momento, mas, na maioria das vezes, acontece algumas semanas após a inserção do expansor. Em alguns casos, pode ser que o expansor tenha de ser removido por vários meses, até que a infecção desapareça. Um novo expansor pode ser, então, inserido.
O que acontece durante a cirurgia?
Etapa 1- Anestesia
Medicamentos são administrados para o seu conforto durante o procedimento cirúrgico. As opções incluem sedação peridural ou anestesia geral.
Etapa 2 – Incisão
Na maioria dos casos, a cirurgia inicial leva 1-2 horas, dependendo do tamanho e da área de pele a ser expandida. Uma pequena incisão será feita ao lado da área da pele a ser reparada. Então, será inserido o balão expansor de silicone em um espaço criado sob a pele. O expansor contém um pequeno tubo e uma válvula de auto-vedação que permite que gradualmente ele seja enchido com solução salina. A válvula é geralmente deixada logo abaixo da superfície da pele.
Etapa 3 – Expansão do Tecido
Uma vez que a incisão tenha cicatrizado, você deverá retornar ao consultório periodicamente para que se possa injetar soro fisiológico no expansor. Com a expansão do expansor, dessa forma a pele será esticada. Em algumas pessoas, este procedimento pode causar desconforto.
Etapa 4 – Resultados
Quando a pele esticar o suficiente para cobrir a área afetada, o paciente será submetido a um segundo procedimento para remover o expansor e reposicionar o tecido novo.
Quais os procedimentos pós- operatórios?
Após a cirurgia, alguns cuidados precisam ser tomados a fim de que a recuperação do paciente seja segura e tranquila.
Fonte: SBCP

Orientações pré e pós operatórias
