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Abdominoplastia

O que é a Abdominoplastia?

 

     É um procedimento que tem o intuito de remover o excesso de gordura e de pele criando um perfil abdominal liso e tonificado. Em muitos casos, o método restaura os músculos enfraquecidos ou separados do abdômen.


As causas mais comuns para a realização da Abdominoplastia incluem:

• Hereditariedade;                                               • Cirurgia prévia;

• Envelhecimento;                                                • Oscilações significativas no peso;

 

 

Quem pode se submeter à Abdominoplastia?

 

     A Abdominoplastia é recomendada para aqueles que não possuem qualquer patologia que possa prejudicar a cicatrização ou aumentar o risco da cirurgia e que não sejam fumantes.

 

O que a Abdominoplastia não vai fazer?

 

     A cirurgia de Abdominoplastia não substitui à perda de peso ou programa adequado de exercício físico. O procedimento também não corrige estrias, embora estas possam ser removidas ou melhoradas ligeiramente se estiverem localizadas em áreas de pele adicional que será removida, em geral, nas áreas tratadas abaixo do umbigo.

 

Quais medidas devem ser tomadas no período de preparação da cirurgia?

 

Previamente à cirurgia, é necessário:

 

• Fazer exames de laboratório ou avaliação médica;

• Tomar certos medicamentos ou ajustar seus medicamentos atuais;

• Parar de fumar bem antes da cirurgia;

• Evitar tomar aspirina, anti-inflamatórios e medicamentos naturais, pois podem aumentar o sangramento;

 

Quais os riscos da cirurgia?

 

     A paciente precisa estar consciente de que o procedimento ao qual vai se submeter possui riscos ou complicações potenciais, dentre eles pode-se destacar:

 

• Cicatrizes desfavoráveis;

• Sangramento (hematoma);

• Infecção;

• Acúmulo de líquido (seroma);

• Riscos anestésicos;

• Má cicatrização;

• Necrose da pele;

• Dormência ou demais alterações de sensibilidade da pele;

• Despigmentação da pele e/ou inchaço prolongado;

• Assimetria;

• Deiscência (reabertura de uma ferida previamente fechada);

• Necrose do tecido adiposo;

• Danos em estruturas mais profundas tais como nervos, vasos sanguíneos, músculos e pulmões;

• Dor, que pode perdurar;

• Trombose venosa profunda, complicações cardíacas e pulmonares;

• Fios de sutura podem espontaneamente emergir na pele, tornando-se visíveis ou causar irritação que exijam sua remoção;

• Possibilidade de novo procedimento cirúrgico.

 

O que acontece durante a cirurgia?

 

Etapa 1- Anestesia

 

     Medicamentos são administrados para o seu conforto durante o procedimento cirúrgico. As opções incluem sedação peridural e ou anestesia geral.

 

Etapa 2 – Incisão

 

     O procedimento completo da cirurgia de abdominoplastia requer uma incisão horizontal orientada na área entre a linha do púbis e umbigo. A forma e o comprimento da incisão serão determinados pelo grau de correção necessário. Através desta incisão, os músculos abdominais enfraquecidos são reparados e suturados, enquanto o excesso de gordura, de tecidos e de pele são removidos. Uma segunda incisão, em torno do umbigo, pode ser necessária para remover o excesso de pele na parte superior do abdômen.

 

Etapa 3 – Fechando as incisões

 

      Suturas, adesivos de pele, fitas ou clipes são usados para fechar as incisões na pele.

 

Etapa 4 – Resultados

 

     Os resultados finais podem ser inicialmente obscurecidos pelo inchaço e pela incapacidade do paciente de ficar totalmente na vertical até que a cicatrização interna seja finalizada. Dentro de uma semana ou duas, o paciente consegue visualizar os resultados.

 

Quais os procedimentos pós- operatórios?

 

    Após a cirurgia, alguns cuidados precisam ser tomados a fim de que a recuperação do paciente seja segura e tranquila.

 

Fonte: SBCP

Orientações pré e pós operatórias

Ginecomastia

O que é a Ginecomastia?

 

     A Ginecomastia é o procedimento cirúrgico que possibilita a redução de mama para os homens. É a correção cirúrgica das glândulas mamárias demasiadamente desenvolvidas ou grandes. É caracterizado pelo excesso de tecido adiposo e glandular.

 

As causas mais comuns para a realização da Ginecomastia incluem:

  •  

  • • Alterações hormonais;

  • • Condições de hereditariedade;

  • • Doença ou utilização de certas medicações.

 

Quem pode se submeter à Ginecomastia?

 

     A Ginecomastia é recomendada para aqueles que não possuem qualquer patologia que possa prejudicar a cicatrização ou aumentar o risco da cirurgia e que não sejam fumantes ou usuários de drogas. É importante também que o desenvolvimento da mama tenha estabilizado.

 

Quais medidas devem ser tomadas no período de preparação da cirurgia?

 

Previamente à cirurgia, é necessário:

 

• Fazer exames de laboratório ou avaliação médica;

• Tomar certos medicamentos ou ajustar seus medicamentos atuais;

• Parar de fumar bem antes da cirurgia;

• Evitar tomar aspirina, anti-inflamatórios e medicamentos naturais, pois podem aumentar o sangramento.

 

Quais os riscos da cirurgia?

 

          A paciente precisa estar consciente de que o procedimento ao qual vai se submeter possui riscos ou complicações potenciais, dentre eles pode-se destacar:

 

• Cicatrizes desfavoráveis;

• Sangramento (hematoma);

• Infecção;

• Má cicatrização;

• Alterações de sensibilidade na mama ou no mamilo, podendo ser temporárias ou permanentes;

• Se a lipoaspiração é utilizada, riscos adicionais incluem contornos irregulares, flacidez residual da pele, pigmentação irregular, acúmulo de           líquido (seroma);

• Riscos anestésicos;

• Contorno e forma irregulares;

• Alterações da pigmentação, inchaço e hematomas;

• Danos em estruturas mais profundas tais como nervos, vasos sanguíneos, músculos e pulmões, podendo ocorrer de forma temporária ou            permanente;

• Alergias à fita, a materiais de sutura, a colas, a produtos derivados do sangue, a medicamentos tópicos ou injetáveis;

• Assimetria de mama;

• Necrose do tecido adiposo;

• Acúmulo de líquido (seroma);

• Trombose venosa profunda, complicações cardíacas e pulmonares;

• Dor, que pode perdurar;

• Possibilidade de novo procedimento cirúrgico (retoque).

 

O que acontece durante a cirurgia?

 

Etapa 1- Anestesia

 

    Medicamentos são administrados para o seu conforto durante o procedimento cirúrgico. As opções incluem sedação peridural e ou anestesia geral.

 

Etapa 2 – Lipoaspiração

 

     Nos casos em que a Ginecomastia é, principalmente, o resultado de excesso de tecido adiposo, somente técnicas de lipoaspiração podem ser utilizadas. Tal situação requer a inserção de uma cânula, um tubo oco fino, através de uma pequena incisão. A cânula é movida para trás e para frente num movimento controlado para soltar o excesso de gordura, a qual é, então, removida do corpo por meio de sucção a vácuo.

 

Etapa 3 – Incisão

 

     Técnicas de excisão são recomendadas onde o tecido glandular mamário ou excesso de pele devem ser removidos para corrigir a Ginecomastia. A excisão também é necessária se a aréola precisar ser reduzida, ou o mamilo reposicionado para se obter um contorno natural.

 

Etapa 4 – Resultados

 

     Após a cirurgia, um curativo cobrirá suas incisões e bandagem elástica ou malha, podem ser usadas para diminuir o inchaço e dar sustentação à mama operada. Um dreno pode ser temporariamente colocado sob a pele para drenar qualquer excesso de sangue e de fluido que possam acumular.

 

Quais os procedimentos pós- operatórios?

 

     Após a cirurgia, alguns cuidados precisam ser tomados a fim de que a recuperação do paciente seja segura e tranquila.

 

Fonte: SBCP

 

Orientações pré e pós operatórias

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