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Tumores

O que é Tumores de Pele?

 

     É um procedimento que consiste na retirada (parcial ou total) de lesões de pele (benignas ou malignas), respeitando as características da patologia em questão e buscando o melhor resultado estético-funcional possível.

     Dentre os diversos tipos de tumores benignos, destacam-se: nevos, siringomas, quelóides, lipomas, cistos, leiomiomas, neuromas, hemangiomas, entre outros.

     Entre as lesões malignas, os tumores mais comuns são: carcinoma basocelular (CBC), carcinoma epidermóide ou espinocelular (CEC) e melanoma.

 

Quem pode se submeter ao Tumores de Pele?

 

     O procedimento Tumores de pele é recomendado para aqueles que não possuem qualquer patologia que possa prejudicar a cicatrização ou aumentar o risco da cirurgia e que não sejam fumantes.

 

O que o Tumores de Pele não vai fazer?

 

     Diferente dos tratamentos clínicos (medicamentos, laser, etc.), que podem ser indicados para alguns casos selecionados de lesões, todo tratamento cirúrgico envolve cortes na pele e/ou mucosas e, por consequência, cicatrizes. Não existe cirurgia sem cicatriz! O que existe é a cirurgia bem planejada, com cicatrizes finais bem posicionadas, camufladas quando possível em relevos naturais da pele, atingindo resultados pouco perceptíveis.

 

Quais medidas devem ser tomadas no período de preparação da cirurgia?

 

Previamente à cirurgia, é necessário:

 

• Fazer exames de laboratório ou avaliação médica;

• Tomar certos medicamentos ou ajustar seus medicamentos atuais;

• Parar de fumar bem antes da cirurgia;

• Evitar tomar aspirina, anti-inflamatórios e medicamentos naturais, pois podem aumentar o sangramento.

 

Quais os riscos da cirurgia?

 

      A paciente precisa estar consciente de que o procedimento ao qual vai se submeter possui riscos ou complicações potenciais, dentre eles pode-se destacar:

 

• Sangramento/ hematoma (acúmulo de sangue internamente);

• Infecção;

• Cicatrização ruim (hipertrofia, quelóide, retrações, alterações de cor);

• Alterações de sensibilidade;

• Necroses e perdas parciais ou totais de retalhos ou enxertos realizados;

• Recorrência da lesão;

• Reação aos produtos utilizados (fios de sutura, fitas, soluções injetáveis);

• Complicações inerentes ao ato anestésico;

• Necessidade de novo procedimento cirúrgico.

 

O que acontece durante a cirurgia?

 

Etapa 1- Anestesia

 

      Medicamentos são administrados para o seu conforto durante o procedimento cirúrgico. Sedação com anestesia local ou anestesia geral.

 

Etapa 2 – Incisão

 

      O planejamento do ato cirúrgico varia, dependendo das características da lesão (localização, tipo, tamanho). No caso de lesões pequenas, a cirurgia poderá consistir na simples retirada da lesão e fechamento da pele da maneira mais discreta possível. Em lesões maiores, pode ser necessária a utilização de retalhos (recrutamento de tecidos sadios adjacentes à lesão) ou enxertos (segmentos de pele de espessura variável, obtidos de regiões sadias distantes à lesão) para o devido fechamento da ferida gerada após a ressecção.

 

Etapa 3 – Fechando as incisões

 

      Suturas, adesivos de pele, fitas ou clipes são usados para fechamento primário, enxerto, retalho, e transplante.

 

Etapa 4 – Resultados

 

      Toda cirurgia acarreta cicatrizes. Dentro do possível, respeitando as características e necessidades de tratamento da patologia em questão (lesão de pele), as cicatrizes são planejadas de maneira a ficarem em posições que diminuam a tensão sobre seus bordos, facilitando a cicatrização, e/ou

camufladas em relevos existentes na pele.

 

Quais os procedimentos pós- operatórios?

 

      Após a cirurgia, alguns cuidados precisam ser tomados a fim de que a recuperação do paciente seja segura e tranquila.

 

Fonte: SBCP

 

Orientações pré e pós operatórias

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